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Véu do esquecimento

Pontos principais

  • Intensificação do Livre-Arbítrio

  • O véu funciona como uma barreira que obscurece a conexão consciente com o Criador, dificultando o reconhecimento da unidade com o infinito.

  • Essa obscuridade intensifica a importância das escolhas individuais, tornando-as mais autênticas, pois não são influenciadas por uma certeza espiritual direta.

  • Com o véu presente, as entidades devem confiar em sua intuição, discernimento e fé para decidir entre caminhos opostos.

  • Variação do Impacto entre Entidades

  • O efeito do véu varia de acordo com o nível de consciência espiritual de cada entidade:

  • Entidades mais conscientes conseguem superar parcialmente suas limitações, percebendo sua verdadeira conexão com o Criador.

  • Entidades menos desenvolvidas permanecem imersas na ilusão da separação, enfrentando maior confusão e desorientação.

  • Papel Essencial na Polarização Espiritual

  • O véu cria a ilusão de separação, essencial para o desenvolvimento espiritual na terceira densidade.

  • Sem essa ilusão, todas as entidades reconheceriam automaticamente sua unidade com o Criador, eliminando a necessidade de escolher entre o serviço aos outros (polaridade positiva) ou o serviço a si mesmo (polaridade negativa).

  • A polarização ocorre gradualmente, conforme as entidades fazem escolhas que alinham seu caminho espiritual com um desses polos.

  • Transição e Quarta Densidade

  • Ao alcançar a quarta densidade, o véu se dissolve, revelando a unidade com o Criador e a natureza ilusória da separação.

  • As experiências de aprendizado deixam de ser baseadas na dúvida e no mistério, sendo substituídas por uma harmonização consciente em amor e compaixão.

  • A quarta densidade é caracterizada por um entendimento coletivo ampliado e um propósito mais focado em servir e evoluir espiritualmente.

Véu do Esquecimento

79.6 ▶ Questionador: Eu gostaria de perguntar sobre a experiência de terceira densidade daqueles logo antes da extensão original da primeira distorção para os sub-Logos, para criar a divisão de polaridade. Você pode descrever, em geral, as diferenças entre a experiência de terceira densidade desses complexos mente/corpo/espírito e daqueles que evoluíram neste planeta na experiência que vivemos agora?

Ra: Eu sou Ra. Este material já foi abordado anteriormente. Por favor, pergunte sobre interesses específicos.

 

79.7 ▶ Questionador: Especificamente, na experiência onde apenas a polaridade de serviço aos outros na terceira densidade evoluiu para continuar a evolução nas densidades superiores, o véu relacionado ao conhecimento de encarnações anteriores, etc., estava em vigor para essas entidades?

Ra: Eu sou Ra. Não.

 

79.8 ▶ Questionador: O processo de reencarnação era como o que experimentamos aqui, no qual o corpo de terceira densidade é acessado e deixado diversas vezes durante o ciclo?

Ra: Eu sou Ra. Isto está correto.

 

79.9 ▶ Questionador: É possível indicar o tempo de uma encarnação em relação aos nossos anos e você faria isso, se for possível?

Ra: Eu sou Ra. O período encarnacional ideal está próximo de uma medida que você chama de milênio. Este é, por assim dizer, um constante, independentemente de outros fatores da experiência de terceira densidade.

 

79.10 ▶ Questionador: Então, antes da primeira extensão da primeira distorção, o véu ou a perda de consciência não ocorria. A partir disso, assumirei que este véu ou perda de lembrança consciente do que ocorreu antes da encarnação foi a ferramenta primária para estender a primeira distorção. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Sua correção é limitada. Esta foi a primeira ferramenta.

 

79.11 ▶ Questionador: A partir dessa afirmação, presumo que o Logos, ao contemplar um mecanismo para se tornar algo que não era, primeiro concebeu a ferramenta de separar o inconsciente do consciente durante o que chamamos de encarnação física para atingir seu objetivo. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Sim.

 

79.12 ▶ Questionador: Então, a partir dessa afirmação, também assumo que muitas outras ferramentas foram concebidas e usadas após a primeira ferramenta do chamado véu. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Houve refinamentos.

 

79.13 ▶ Questionador: A mente arquetípica do Logos antes desse experimento de extensão da primeira distorção era o que eu consideraria menos complexa do que é agora, possivelmente contendo menos arquétipos. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Devemos pedir sua paciência. Percebemos um súbito aumento da distorção conhecida como dor no braço esquerdo e no apêndice manual deste instrumento. Por favor, não toque neste instrumento. Vamos examinar o complexo mental e tentar reposicionar o membro para que o trabalho possa continuar. Em seguida, por favor, repita a pergunta.
[Dois minutos de pausa.]
Eu sou Ra. Você pode continuar.

 

79.13 ▶ Questionador: Vou repetir a pergunta. A mente arquetípica do Logos, antes do experimento de extensão da primeira distorção, era menos complexa do que é agora, possivelmente contendo menos arquétipos. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. O Logos criou originalmente uma mente arquetípica composta pela matriz, pelo potencial e pela significação. Estas foram as primeiras ferramentas; assim, a mente arquetípica original é muito mais simples do que a mente arquetípica subsequente e mais claramente articulada, que reflete mais plenamente as complexidades das criações experimentais posteriores conduzidas através das extensões da livre vontade dos sub-Logos.

 

79.14 ▶ Questionador: Então, para confirmar minha suposição, antes do véu, as extensões da primeira distorção para os sub-Logos criaram menos arquétipos em sua mente arquetípica devido à ausência de polaridade. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Isso é muito perceptivo. O Logos primitivo, sem polaridade, mas tendo o desejo de experienciar o que você pode chamar de unidade completa, ainda era capaz de definir os princípios fundamentais que se tornaram arquétipos para as experiências de mente, corpo e espírito.

 

79.15 ▶ Questionador: Após a introdução do véu, foi necessário para o Logos refinar a mente arquetípica, como um conjunto mais completo de ferramentas para o uso de entidades polarizadas em seu caminho evolutivo. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Isso está correto.

 

79.16 ▶ Questionador: O véu foi o motivo principal para a introdução de mais complexidade na mente arquetípica. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Isso é perceptivo e está correto.

 

79.17 ▶ Questionador: Após a introdução do véu, o Logos aumentou o número de arquétipos para permitir mais complexidade no que chamamos de livre arbítrio. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Isso está parcialmente correto. O aumento no número de arquétipos está relacionado à inter-relação entre consciência e livre arbítrio, assim como à extensão desta relação ao uso do catalisador e ao trabalho nos planos de mente, corpo e espírito.

 

79.18 ▶ Questionador: Eu gostaria de explorar a inter-relação entre consciência e livre arbítrio e o desenvolvimento de catalisadores. Isso parece ser uma área interessante para compreender o mecanismo do Logos. Onde é o melhor ponto para começar?

Ra: Eu sou Ra. O ponto de entrada para este estudo é o reconhecimento de que as ferramentas arquetípicas foram criadas para um propósito: ajudar na experiência do Criador conhecendo a si mesmo. Cada arquétipo é, de certa forma, um facilitador de tal experiência. Uma análise minuciosa de cada arquétipo, especialmente como a experiência se reflete através do véu, fornecerá ao pesquisador um entendimento desta inter-relação.

 

79.19 ▶ Questionador: É minha impressão que o primeiro arquétipo, a Matriz da Mente, é a base de todo o trabalho subsequente da mente, do corpo e do espírito. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Isso está correto, pois a Matriz da Mente é a base fundamental a partir da qual todas as experiências se desenvolvem. Este arquétipo é a estrutura primária de consciência e potencial infinito.

 

79.20 ▶ Questionador: Seria então correto afirmar que a Matriz da Mente é, de certa forma, o aspecto mais próximo da consciência pura e que todos os outros arquétipos derivam de sua interação com outros elementos da mente, corpo e espírito?

Ra: Eu sou Ra. Essa é uma interpretação válida. A Matriz da Mente é a consciência pura, a partir da qual surge o potencial e a significação em interação com as experiências criadas pelo livre arbítrio. Este é o início do processo criativo no nível arquetípico.

 

79.21 ▶ Questionador: Poderia descrever a principal característica simbólica ou energia representada pela Matriz da Mente?

Ra: Eu sou Ra. A principal característica simbólica da Matriz da Mente é a da consciência como um receptáculo vazio e infinito, representada tradicionalmente pelo Mago ou pelo Arquétipo do Espírito que busca. Esta energia é a força motriz inicial da experiência, permitindo que o potencial infinito se manifeste através da ação consciente.

 

79.22 ▶ Questionador: É correto dizer que o Mago representa o Criador em busca de conhecer a si mesmo através da experiência infinita?

Ra: Eu sou Ra. Isso está absolutamente correto. O Mago é o arquétipo do Eu consciente buscando o conhecimento de si mesmo e, em última instância, do Criador. É a porta de entrada para toda experiência e é o começo do ciclo arquetípico.

 

79.23 ▶ Questionador: Em relação ao véu, como a Matriz da Mente foi impactada por sua introdução no processo evolutivo?

Ra: Eu sou Ra. O véu introduziu a ilusão da separação entre o consciente e o inconsciente, fazendo com que a Matriz da Mente se tornasse um terreno fértil para o mistério, o catalisador e a descoberta. Esta separação permitiu a intensificação do desejo, da busca e, consequentemente, da evolução.

 

79.24 ▶ Questionador: Poderia expandir sobre como o véu intensifica o desejo e a busca?

Ra: Eu sou Ra. A intensificação ocorre devido ao mistério que o véu cria. Quando uma entidade percebe a separação e sente uma desconexão do Criador, nasce o desejo de reconexão. Esse desejo motiva a busca e torna a experiência mais rica, pois cada passo em direção ao autoconhecimento é visto como uma vitória na jornada para dissolver o véu.

 

79.25 ▶ Questionador: Existe alguma diferença no impacto do véu sobre a Matriz da Mente em comparação com outros arquétipos?

Ra: Eu sou Ra. Sim, há uma diferença significativa. A Matriz da Mente é diretamente afetada pelo véu, pois é o local onde a consciência e o inconsciente interagem. O véu cria uma barreira que exige esforço para penetrar. Nos outros arquétipos, o impacto do véu é mais indireto, manifestando-se através de suas relações e interações. A Matriz da Mente, entretanto, serve como o ponto de origem para o mistério gerado pelo véu.

 

79.26 ▶ Questionador: Então, o véu torna a Matriz da Mente mais eficiente como um mecanismo para catalisadores evolutivos devido à introdução do mistério. Isso está correto?

Ra: Eu sou Ra. Isso está substancialmente correto. A eficiência da Matriz da Mente como um mecanismo evolutivo aumenta devido à necessidade de explorar o mistério criado pelo véu. Esse processo exige o uso ativo de vontade e discernimento, fortalecendo o desenvolvimento do complexo mente/corpo/espírito.

 

79.27 ▶ Questionador: Isso também se aplica à Matriz do Corpo e à Matriz do Espírito? Elas também se tornaram mais eficientes em sua função devido ao véu?

Ra: Eu sou Ra. Sim, isso também se aplica. A Matriz do Corpo e a Matriz do Espírito são impactadas pelo véu, embora de maneiras específicas a suas funções. O Corpo é influenciado por sua interação com o mundo físico e os desejos que surgem dessa interação. O Espírito, por sua vez, é impactado na busca pelo Criador, tornando-se mais potente devido à polaridade gerada pelo véu. Todos os três complexos trabalham em harmonia para maximizar o potencial evolutivo.

 

79.28 ▶ Questionador: Você poderia fornecer um exemplo prático de como o véu intensifica a experiência em um contexto evolutivo?

Ra: Eu sou Ra. Considere uma entidade que enfrenta a dor emocional de um relacionamento rompido. Antes do véu, a entidade entenderia imediatamente o motivo do sofrimento, reconhecendo sua unidade com o outro e com o Criador. Após o véu, o entendimento não é imediato, e a dor gera questionamentos, reflexão e busca. Esta intensificação do sofrimento catalisa a evolução, pois a entidade deve encontrar dentro de si mesma a resposta ao mistério de sua dor, fortalecendo sua conexão com o Criador.

 

79.29 ▶ Questionador: Isso significa que o sofrimento, em última análise, é uma ferramenta para o progresso espiritual?

Ra: Eu sou Ra. Essa é uma observação precisa. O sofrimento, assim como a alegria, é um catalisador. Ambos servem para despertar a consciência para as lições da experiência. No contexto do véu, o sofrimento é frequentemente um chamado poderoso à busca, um convite à transcendência e à compreensão de que toda experiência está enraizada no amor.

 

79.30 ▶ Questionador: No contexto do impacto do véu, qual seria o papel do Livre-Arbítrio em intensificar as experiências catalisadoras?

Ra: Eu sou Ra. O véu intensifica o papel do Livre-Arbítrio ao obscurecer a conexão intrínseca com o Criador e, assim, tornar as escolhas mais significativas. Cada decisão tomada pela entidade, ao buscar a luz ou se afastar dela, é moldada pelo desconhecido. Essa dinâmica permite que o Livre-Arbítrio atue de maneira mais plena, pois a entidade deve engajar-se ativamente no processo de escolha, utilizando discernimento, fé e intenção.

 

79.31 ▶ Questionador: Essa intensificação do Livre-Arbítrio devido ao véu é igualmente experimentada por todas as entidades no nível da terceira densidade? Ou depende de sua progressão individual?

Ra: Eu sou Ra. A intensidade do impacto do véu varia de acordo com o progresso espiritual da entidade. As entidades que estão mais adiantadas no caminho espiritual encontram maior clareza ao trabalhar com o mistério do véu, enquanto aquelas menos conscientes podem experienciar maior confusão ou apego às ilusões da terceira densidade. No entanto, o véu serve a todos como um meio de fortalecer o Livre-Arbítrio ao apresentar escolhas significativas em meio à incerteza.

 

79.32 ▶ Questionador: O véu, então, é essencial para a polarização espiritual na terceira densidade? Ele seria o principal catalisador para essa polarização?

Ra: Eu sou Ra. Isso está correto. O véu cria a ilusão de separação, que, por sua vez, dá origem à polaridade espiritual. Sem o véu, não haveria uma experiência clara de escolha entre os caminhos do serviço a si mesmo e do serviço aos outros, pois a unidade seria percebida de forma imediata. Assim, o véu é o mecanismo fundamental que permite a polarização, incentivando a entidade a decidir sua orientação de forma consciente e deliberada.

 

79.33 ▶ Questionador: No caso de uma entidade que alcança a quarta densidade, o véu é removido? E se sim, como isso afeta sua experiência?

Ra: Eu sou Ra. Na quarta densidade, o véu é, de fato, removido. A experiência da separação torna-se uma memória da terceira densidade, enquanto a unidade com o Criador e com os outros é claramente percebida. Isso altera fundamentalmente a experiência, pois o aprendizado e o crescimento continuam, mas sem a mesma intensidade de mistério e sofrimento. Em vez disso, as entidades da quarta densidade focam-se na harmonização e no aprofundamento do amor e da compaixão, trabalhando juntas em serviço e co-criação.

A Lei do Uno

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